17/08/2022 às 09h24min - Atualizada em 17/08/2022 às 09h24min

Sobe o número de casos suspeitos da varíola dos macacos no Tocantins

Divulgação

Os casos suspeitos de varíola dos macacos no Tocantins subiu para 43. Segundo a Secretaria de Saúde, são 30 casos a mais em relação a semana passada, quando 13 pessoas estavam sob em investigação. Um único caso confirmado é de Nazaré, na região do Bico do Papagaio.

Os casos suspeitos estão em 10 cidades. São elas:

Palmas: 25
Gurupi: 4
Araguaína: 3
Porto Nacional:3
Colinas do Tocantins: 3
Miranorte: 2
Paraíso do Tocantins: 1
Cristalândia: 1
Lagoa da Confusão: 1
Palmeiras do Tocantins: 1
Palmas tem a maioria de casos em investigação. Todos são monitorados pela Secretaria Municipal de Saúde e aguardam resultado dos exames enviados para laboratório de Minas Gerais.

"A partir do momento em que um caso suspeito chega até a unidade de saúde e passa por uma avaliação médica, esse caso entra na notificação de dados [...] e esse acompanhamento é feito de forma diária via contato telefônico com o paciente", explicou Nadja Figueiredo, coordenadora geral da vigilância em saúde de Palmas.

Os casos suspeitos de varíola dos macacos no Tocantins subiu para 43. Segundo a Secretaria de Saúde, são 30 casos a mais em relação a semana passada, quando 13 pessoas estavam sob em investigação. Um único caso confirmado é de Nazaré, na região do Bico do Papagaio.

Os casos suspeitos estão em 10 cidades. São elas:

Palmas: 25
Gurupi: 4
Araguaína: 3
Porto Nacional:3
Colinas do Tocantins: 3
Miranorte: 2
Paraíso do Tocantins: 1
Cristalândia: 1
Lagoa da Confusão: 1
Palmeiras do Tocantins: 1
Palmas tem a maioria de casos em investigação. Todos são monitorados pela Secretaria Municipal de Saúde e aguardam resultado dos exames enviados para laboratório de Minas Gerais.

"A partir do momento em que um caso suspeito chega até a unidade de saúde e passa por uma avaliação médica, esse caso entra na notificação de dados [...] e esse acompanhamento é feito de forma diária via contato telefônico com o paciente", explicou Nadja Figueiredo, coordenadora geral da vigilância em saúde de Palmas. 


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